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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
13/09/2016 |
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Data da última atualização: |
13/09/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
ARAUJO, I. S.; LIMA, M.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S. |
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Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Julho 2016 - BAESA. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
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Páginas: |
26 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Em julho de 2016 a chuva ficou mal distribuída em Santa Catarina, com volumes abaixo do esperado para o mês em boa parte das regiões e volumes acima da média apenas no Litoral Sul e Planalto Sul. Na região da Usina da Baesa os dias de chuva concentraram-se na primeira quinzena, especialmente entre os dias 13, 14 e 15/07 a chuva foi persistente com volume entre 60 mm e 80 mm nesses dias. Na segunda quinzena a estações de Campo Belo do Sul e em Pinhal da Serra registraram apenas um episódios de chuva. Três frentes frias que passaram por Santa Catarina (06, entre os dias 13 e 14 e no dia 26/07) e um cavado ou área alongada de baixa pressão (09/07) foram responsáveis pelos eventos de chuva mais significativa na região da Usina da Baesa no mês de julho. Pancadas isoladas de chuva devido a núcleos de instabilidade que se formaram entre a tarde e noite de 12/07 também contribuíram com os totais de chuva do mês. Destaque especial é dado à formação e deslocamento da frente fria que, entre os dias 13 a 15, avançou pelo Rio Grande do Sul e chegou a Canta Catarina causando o maior volume diário de chuva do mês, fortes temporais com queda de granizo que acumulou em algumas localidades e rajadas de vento de 60 km/h.
A chuva em julho ficou distribuída em 7 e 8 dias nas estações de Pinhal da Serra e em Campo Belo do Sul, respectivamente, com valor diário superior a 0,5mm. Os totais de chuva foram de 131,0 mm em Campo Belo do Sul e de 106,2 mm em Pinhal da Serra. Ocorreram quatro variações na curva de pressão atmosférica na estação de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra. Três das variações de pressão estiveram associadas à passagem de frentes frias por Santa Catarina. A diferença do mês anterior a presença do jato subtropical (ventos fortes em altos níveis da atmosfera) entre os dias 11 e 12/07 favoreceu a formação de núcleos de instabilidade com pancadas rápidas e isoladas de chuva. Na segunda quinzena do mês a pressão atmosférica permaneceu mais elevada coincidindo com a o período de tempo mais firme e seco, especialmente entre os dias 16 a 24/07 o ar frio e seco que se instalou na Região Sul do Brasil deixou o tempo firme, seco e frio na região da Baesa.
A pressão nas estações de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra foram mais baixas em relação ao mês anterior. As inflexões na curva de pressão ocorreram associadas à passagem de frentes frias (3) nos dia 06/07, no dia 15/07 seguida de um sistema de alta pressão e no dia 26/07 e a núcleos de instabilidade nos dias 11 e 12/07. A pressão média foi de 910,0 hPa em Campo Belo do Sul e de 913,0 hPa em Pinhal da Serra. O maior valor do mês foi de 916,7 hPa e de 919,2 hPa nas estações citadas, registrado no primeiro dia do mês (01/07) continuação do sistema de alta pressão que se instalou na região desde 23/06. O menor valor de pressão foi registrado no dia 11/07 em Campo Belo do Sul (900,2hPa) e em Pinhal da Serra (902,5hPa), devido aos núcleos de instabilidade formados no período da tarde no Oeste e Meio Oeste catarinense. Neste mês a temperatura mínima em Santa Catarina ficou abaixo do esperado, enquanto a máxima ficou ligeiramente acima da média histórica da maioria das estações do Estado. Na região da Usina da Baesa na primeira quinzena as temperaturas máximas ficaram entre 20°C e 22°C com mais frequência, já na segunda quinzena foram mais frequentes dias com máximas abaixo de 17°C. A onda de frio mais prolongado, devido a uma massa de ar com características polares, ocorreu entre os dias 16 a 23/07 com temperaturas mínimas típicas de inverno abaixo de 6°C e valores entre -2°C e 2°C entre nos dias 16, 17 e 18/07. Massas de ar frio com menos intensidade e temperaturas baixas também ocorreram entre os dias 6, 7,8/07 e nos dias 27 e 28/07. Ressalta-se que nesses dias houve registro de geada na região de Usina da Baesa. A maior temperatura do mês ocorreu no dia 03/07 com valor de 22,9°C em Campo Belo do Sul e no dia seguinte (04/07) com 22,5°C em Pinhal da Serra. A temperatura mínima do mês em Campo Belo do Sul foi de -3,7°C e de -2,0°C em Pinhal da Serra no dia 18/07, como mostram as figuras 6a e 6b e a Tabela 02. A temperatura média foi de 11,7°C em Campo Belo do Sul e 11,8°C em Pinhal da Serra.
Na primeira quinzena de julho a variação de nebulosidade e dias com chuva frequente mantiveram a umidade relativa com menos variação, já na segunda quinzena a amplitude de umidade relativa acima de 31% ocorreu com mais frequência, devido à atuação de me massas de ar frio e seco. A menor amplitude de umidade relativa instantânea foi de 1,8% e de 2,9% em Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra ambos no dia 14/07, devido a uma frente fria que manteve o céu encoberto com chuva persistente.
A umidade relativa média foi de 85,8% em Campo Belo do Sul e de 84,5% em Pinhal da Serra. O valor máximo de umidade relativa foi de 100% registrado em diversas datas do mês, devido a dias com mais nebulosidade, chuva e a nevoeiros na madrugada e amanhecer nos dias mais frios, na região da Baesa. O vento predominou do quadrante norte-nordeste seguido de nordeste em Campo Belo do Sul e de leste-nordeste e de nordeste em Pinhal da Serra, com velocidade de 11 a 20km/h (moderado).
Em julho ocorreram três episódios com rajadas de vento mais intenso, especialmente entre os dias 11 a 16/07 as rajadas estiveram associadas à formação e deslocamento de uma frente fria que causou temporais na região da Usina da Baesa. A maior velocidade registrada em Campo Belo do Sul foi de 61,6 km/h e de 59,1 km/h em Pinhal da Serra no dia 06/07, devido à passagem rápida e uma frente fria. MenosEm julho de 2016 a chuva ficou mal distribuída em Santa Catarina, com volumes abaixo do esperado para o mês em boa parte das regiões e volumes acima da média apenas no Litoral Sul e Planalto Sul. Na região da Usina da Baesa os dias de chuva concentraram-se na primeira quinzena, especialmente entre os dias 13, 14 e 15/07 a chuva foi persistente com volume entre 60 mm e 80 mm nesses dias. Na segunda quinzena a estações de Campo Belo do Sul e em Pinhal da Serra registraram apenas um episódios de chuva. Três frentes frias que passaram por Santa Catarina (06, entre os dias 13 e 14 e no dia 26/07) e um cavado ou área alongada de baixa pressão (09/07) foram responsáveis pelos eventos de chuva mais significativa na região da Usina da Baesa no mês de julho. Pancadas isoladas de chuva devido a núcleos de instabilidade que se formaram entre a tarde e noite de 12/07 também contribuíram com os totais de chuva do mês. Destaque especial é dado à formação e deslocamento da frente fria que, entre os dias 13 a 15, avançou pelo Rio Grande do Sul e chegou a Canta Catarina causando o maior volume diário de chuva do mês, fortes temporais com queda de granizo que acumulou em algumas localidades e rajadas de vento de 60 km/h.
A chuva em julho ficou distribuída em 7 e 8 dias nas estações de Pinhal da Serra e em Campo Belo do Sul, respectivamente, com valor diário superior a 0,5mm. Os totais de chuva foram de 131,0 mm em Campo Belo do Sul e de 106,2 mm em Pinhal da Serra. Ocorreram quatro variações ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Destaque especial é dado à formação e deslocamento da frente fria que, entre os dias 13 a 15, avançou pelo Rio Grande do Sul e chegou a Canta Catarina causando o maior volume diário de chuva do mês, fortes temporais com queda de granizo que acumulou em algumas localidades e rajadas de vento de 60 km/h. A chuva em julho ficou distribuída em 7 e 8 dias nas estações de Pinhal da Serra e em Campo Belo do Sul, respectivamente, com valor diário superior a 0,5mm. Os totais de chuva foram de 131,0 mm em Campo Belo do Sul e de 106,2 mm em Pinhal da Serra. Ocorreram quatro variações na curva de pressão atmosférica na estação de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra. Três das variações de pressão estiveram associadas à passagem de frentes frias por Santa Catarina. A diferença do mês anterior a presença do jato subtropical (ventos fortes em altos níveis da atmosfera) entre os dias 11 e 12/07 favoreceu a formação de núcleos de instabilidade com pancadas rápidas e isoladas de chuva. Na segunda quinzena do mês a pressão atmosférica permaneceu mais elevada coincidindo com a o período de tempo mais firme e seco, especialmente entre os dias 16 a 24/07 o ar frio e seco que se instalou na Região Sul do Brasil deixou o tempo firme, seco e frio na região da Baesa. A pressão nas estações de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra foram mais baixas em relação ao mês anterior. As inflexões na curva de pressão ocorreram associadas à passagem de frentes frias (3) nos dia 06/07, no dia 15/07 seguida de um sistema de alta pressão e no dia 26/07 e a núcleos de instabilidade nos dias 11 e 12/07. A pressão média foi de 910,0 hPa em Campo Belo do Sul e de 913,0 hPa em Pinhal da Serra. O maior valor do mês foi de 916,7 hPa e de 919,2 hPa nas estações citadas, registrado no primeiro dia do mês (01/07) continuação do sistema de alta pressão que se instalou na região desde 23/06. O menor valor de pressão foi registrado no dia 11/07 em Campo Belo do Sul (900,2hPa) e em Pinhal da Serra (902,5hPa), devido aos núcleos de instabilidade formados no período da tarde no Oeste e Meio Oeste catarinense. Neste mês a temperatura mínima em Santa Catarina ficou abaixo do esperado, enquanto a máxima ficou ligeiramente acima da média histórica da maioria das estações do Estado. Na região da Usina da Baesa na primeira quinzena as temperaturas máximas ficaram entre 20°C e 22°C com mais frequência, já na segunda quinzena foram mais frequentes dias com máximas abaixo de 17°C. A onda de frio mais prolongado, devido a uma massa de ar com características polares, ocorreu entre os dias 16 a 23/07 com temperaturas mínimas típicas de inverno abaixo de 6°C e valores entre -2°C e 2°C entre nos dias 16, 17 e 18/07. Massas de ar frio com menos intensidade e temperaturas baixas também ocorreram entre os dias 6, 7,8/07 e nos dias 27 e 28/07. Ressalta-se que nesses dias houve registro de geada na região de Usina da Baesa. A maior temperatura do mês ocorreu no dia 03/07 com valor de 22,9°C em Campo Belo do Sul e no dia seguinte (04/07) com 22,5°C em Pinhal da Serra. A temperatura mínima do mês em Campo Belo do Sul foi de -3,7°C e de -2,0°C em Pinhal da Serra no dia 18/07, como mostram as figuras 6a e 6b e a Tabela 02. A temperatura média foi de 11,7°C em Campo Belo do Sul e 11,8°C em Pinhal da Serra. Na primeira quinzena de julho a variação de nebulosidade e dias com chuva frequente mantiveram a umidade relativa com menos variação, já na segunda quinzena a amplitude de umidade relativa acima de 31% ocorreu com mais frequência, devido à atuação de me massas de ar frio e seco. A menor amplitude de umidade relativa instantânea foi de 1,8% e de 2,9% em Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra ambos no dia 14/07, devido a uma frente fria que manteve o céu encoberto com chuva persistente. A umidade relativa média foi de 85,8% em Campo Belo do Sul e de 84,5% em Pinhal da Serra. O valor máximo de umidade relativa foi de 100% registrado em diversas datas do mês, devido a dias com mais nebulosidade, chuva e a nevoeiros na madrugada e amanhecer nos dias mais frios, na região da Baesa. O vento predominou do quadrante norte-nordeste seguido de nordeste em Campo Belo do Sul e de leste-nordeste e de nordeste em Pinhal da Serra, com velocidade de 11 a 20km/h (moderado). Em julho ocorreram três episódios com rajadas de vento mais intenso, especialmente entre os dias 11 a 16/07 as rajadas estiveram associadas à formação e deslocamento de uma frente fria que causou temporais na região da Usina da Baesa. A maior velocidade registrada em Campo Belo do Sul foi de 61,6 km/h e de 59,1 km/h em Pinhal da Serra no dia 06/07, devido à passagem rápida e uma frente fria.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
14/10/2011 |
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Data da última atualização: |
14/10/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
HENN, A.; NONI, D.; MATTOS, B. R.; OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, A. J. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Avaliação da potabilidade das águas de nascentes em diversos municípios do sul do Estado de Santa Catarina. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA, 10., 2011, Porto de Galinhas. Anais... Recife/PE: Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos, 2011. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por água. No entanto, pouca quantidade, cerca de 0,008%, do total da água do nosso planeta é potável. Em 1992, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou a ?Declaração Universal dos Direitos da Água?. O texto busca despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água, como elemento essencial de vida. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar a potabilidade das águas de nascentes em diversos municípios do sul do Estado de Santa Catarina. Utilizou-se os resultados das análises físico-químicas e biológicas do período de 01/2005 a 11/2010, realizadas no Laboratório de Águas da Estação Experimental de Urussanga - EEUR/EPAGRI. Das 3.231 análises para caracterizar a potabilidade das águas, 254 amostras eram de nascentes e/ou fontes naturais de água sem tratamento prévio e sem desinfecção utilizada para consumo humano. Os resultados obtidos foram analisados e comparados com a Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde. Buscando verificar o padrão de aceitação para consumo humano analisou-se 17 parâmetros, dentre eles: cobre, fluoreto, nitrato e nitrito que representam risco à saúde humana, mas que apresentaram valores abaixo do VMP pela legislação vigente. Já para coliformes totais e fecais, como padrão microbiológico de potabilidade, todas as amostras analisadas apresentaram quantidades significativas. Pode-se concluir que muitas amostras apresentaram irregularidades quanto a qualidade das águas, sendo assim, é incerta a potabilidade destas, já que apresentaram características deletérias a saúde humana, contudo, outros estudos são necessários. MenosSabemos que dois terços do planeta Terra é formado por água. No entanto, pouca quantidade, cerca de 0,008%, do total da água do nosso planeta é potável. Em 1992, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou a ?Declaração Universal dos Direitos da Água?. O texto busca despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água, como elemento essencial de vida. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar a potabilidade das águas de nascentes em diversos municípios do sul do Estado de Santa Catarina. Utilizou-se os resultados das análises físico-químicas e biológicas do período de 01/2005 a 11/2010, realizadas no Laboratório de Águas da Estação Experimental de Urussanga - EEUR/EPAGRI. Das 3.231 análises para caracterizar a potabilidade das águas, 254 amostras eram de nascentes e/ou fontes naturais de água sem tratamento prévio e sem desinfecção utilizada para consumo humano. Os resultados obtidos foram analisados e comparados com a Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde. Buscando verificar o padrão de aceitação para consumo humano analisou-se 17 parâmetros, dentre eles: cobre, fluoreto, nitrato e nitrito que representam risco à saúde humana, mas que apresentaram valores abaixo do VMP pela legislação vigente. Já para coliformes totais e fecais, como padrão microbiológico de potabilidade, todas as amostras analisadas apresentaram quantidades significativas. Pode-se concluir que muitas amostras apresentaram irregularidades quanto a qualidad... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agua; Contaminação; Saúde humana. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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260 $c2011
520 $aSabemos que dois terços do planeta Terra é formado por água. No entanto, pouca quantidade, cerca de 0,008%, do total da água do nosso planeta é potável. Em 1992, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou a ?Declaração Universal dos Direitos da Água?. O texto busca despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água, como elemento essencial de vida. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar a potabilidade das águas de nascentes em diversos municípios do sul do Estado de Santa Catarina. Utilizou-se os resultados das análises físico-químicas e biológicas do período de 01/2005 a 11/2010, realizadas no Laboratório de Águas da Estação Experimental de Urussanga - EEUR/EPAGRI. Das 3.231 análises para caracterizar a potabilidade das águas, 254 amostras eram de nascentes e/ou fontes naturais de água sem tratamento prévio e sem desinfecção utilizada para consumo humano. Os resultados obtidos foram analisados e comparados com a Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde. Buscando verificar o padrão de aceitação para consumo humano analisou-se 17 parâmetros, dentre eles: cobre, fluoreto, nitrato e nitrito que representam risco à saúde humana, mas que apresentaram valores abaixo do VMP pela legislação vigente. Já para coliformes totais e fecais, como padrão microbiológico de potabilidade, todas as amostras analisadas apresentaram quantidades significativas. Pode-se concluir que muitas amostras apresentaram irregularidades quanto a qualidade das águas, sendo assim, é incerta a potabilidade destas, já que apresentaram características deletérias a saúde humana, contudo, outros estudos são necessários.
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653 $aContaminação
653 $aSaúde humana
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